O QUE A IGREJA CATÓLICA ROMANA NÃO DIZ AOS SEUS SEGUIDORES.
A OUTRA BESTA
O primeiro aspecto que o vidente nos apresenta a outra
BESTA, "que subiu da terra", (1) já nos dá a pensar na
COMPANHIA DE JESUS - OS JESUÍTAS.
(1) - Apocalipse, XIII, 11.
"Ela tem dois chifres SEMELHANTES AO DO
CORDEIRO, mas fala como o DRAGÃO". Já dissemos ser o
chifre o símbolo da força. No CORDEIRO o vidente viu sete
chifres, que indicam todo o PODER, que aquele possui no
mais alto grau.
Nesse OUTRO CORDEIRO (1), o profeta só vê DOIS
CHIFRES, que podem representar os dois poderes, na
aparência, distintos, mas que encarnam ambos a mesma idéia
de domínio: PADRES E FRADES. - Nós vemos o Papa
negro e o Papa branco, ALIMÁRIAS que se reforçam
mutuamente.
(1) - Apocalipse, XIII, 11.
A outra BESTA surgiu do mar, mas esta surgiu da terra.
Vamos procurar, pois, o seu nascimento, ou melhor ainda, o
seu "surgimento".
Diz a História que Inácio de Loiola, depois de ter
fraturado a perna direita no cerco de Pamplona, vendo
esvair-se os seus sonhos de glória militar, iniciou a leitura da
"VIDA DOS SANTOS", livro que lhe trouxeram, no seu
leito de dor. Esse livro o impressionou tão vivamente que
não tardou ele, Inácio de Loiola, a ter visões e êxtases.
Maravilhado pelo que via, dedicou-se ao estudo da
"Teologia Católica", e fundou, a 15 de agosto de 1534, a
COMPANHIA DE JESUS.
Lutero já havia dado começo ao seu movimento
reformatório, e Inácio de Loiola, concebendo o projeto de
fortalecer o Catolicismo, assegurando-lhe o império sobre as
almas, não relutou em pôr mãos à obra, obtendo do papa
Paulo III, pela bula Regimini militantis Eclesia, datada de 17
de setembro de 1540, o reconhecimento da referida
Companhia. Diz a História que "quando Loiola, Lainez e
Lefevré apresentaram, ao Papa, os estatutos da ordem que
queriam fundar, este ficou encantado pelo seu zelo e,
sobretudo, pelo voto que eles faziam de se colocarem
inteiramente à disposição da Santa Sé."
Essa BESTA que "exerce todo o poder da primeira
BESTA na sua presença e faz que a Terra e os que nela
habitam adorem a primeira Besta, cuja chaga mortal foi
curada, e faz grandes sinais e engana os habitantes da Terra",
(1) não pode ser mesmo outra senão o JESUITISMO.
(1) - Apocalipse, XI II, 13 e 14.
A sua semelhança com o CORDEIRO vem do nome de
Jesus, que ela adotou, mas se diferencia do Senhor, porque
fala como o DRAGÃO.
Os versículos 16 e 17 dizem: "E faz que todos, pequenos
e grandes, ricos e pobres, livres e servos, ponham um sinal
na sua mão direita ou nas suas testas, e que ninguém possa
comprar ou vender senão aquele que tiver o sinal, ou nome
da besta, ou o número do seu nome".
E conclui o evangelista com o seguinte trecho: "Aqui há
sabedoria. Aquele que tem entendimento conte o número da
besta, porque é o NUMERO DE UM HOMEM; e o seu
número é 666". (1)
(1) - Apocalipse, XIII, 18.
OS SINAIS APOCALÍPTICOS E O NÚMERO 666
A RELIGIÃO ROMANA é uma instituição em que
predominam o SÍMBOLO E O MISTÉRIO.
Todos os seus sacramentos são sinais: o batismo é um
sinal (diz o catecismo); a crisma é um sinal; o casamento é
um sinal; enfim, todos os seus ritos não passam de sinais dos
dogmas decretados pelos papas e pelos concílios, dogmas
que têm por explicação final: MISTÉRIO!
O próprio "deus" concebido pelo Catolicismo de Roma
não passa de um MISTÉRIO. "Em Deus há três pessoas, que
formam o MISTÉRIO da Santíssima Trindade", diz o
Catecismo.
Sendo os MISTÉRIOS diversos, os SINAIS também são
muitos, para que cada sinal possa representar um mistério.
Assim, temos o batismo, com um sinal na cabeça (a
água); a crisma, com um sinal na face; e o casamento, com
um sinal na mão, e assim por diante. Por sua vez os
sacerdotes são assinalados na cabeça - a tonsura - para
representar a auréola da santidade; os graduados, como os
cônegos, monsenhores, bispos, trazem o anel na mão direita.
E, para que possam exercer o seu comércio, quer dizer, as
suas relações religiosas, é indispensável o SINAL. Por
exemplo: um homem ou mulher que não sejam batizados ou
não sejam católicos romanos não podem participar dos
sacramentos, nem mesmo indiretamente, como para batizar
uma criança.
O que não tiver ordens, anel ou tonsura, não pode
ministrar as "graças de Deus". "É preciso ter o nome da
BESTA ou o seu número", diz o cap. XIII, 17.
Dito isto, passemos a esquadrinhar, com ESPÍRITO de
sabedoria, o número 666, que é portador de grandes
revelações.
Sendo ROMA a única cidade no mundo assentada sobre
sete montes, e afirmando o anjo que "as sete cabeças são os
sete montes sobre que está sentada a mulher", (1) vamos a
ver se ela tem o número fatídico, visto pelo profeta.
(1) - Apocalipse, XVII, 9 e 10.
ROMA, em hebraico, é ROMIITH. Se aproveitarmos as
letras-algarismos, usadas em hebraico, e as somarmos,
verificaremos que coincidem, exatamente, com a vidência do
apóstolo.
Assim:
R O M I I TH
200 + 6 + 40 + 10 + 10 + 400 = 666
Mas S. João acrescenta que o número da BESTA é
número de um homem (2).
(5) - Apocalipse, XIII,18.
Ora, ninguém ignora que o PAPA se intitula: VICARIVS
GENERALIS DEI IN TERRIS: VICARIVS FILII DEI;
DVX CLERI, (que significam: Vigário Geral de Deus na
Terra; Vigário do Filho de Deus, Príncipe Chefe do Clero).
Aproveitando, em cada um desses títulos as letras que
têm valor como algarismos romanos (desprezadas as mais),
temos, do primeiro:
V I C I V L I D I I I
5 + 1 + 100 +1 + 5 + 50 + 1 + 500 + 1 + 1 + 1 = 666
Do segundo:
V I C I V I L I I D I
5 + 1 + 100 + 1 + 5 + 1 + 50 + 1+ 1 + 500 +1= 666
Do terceiro:
D V X C L I
500+5 + 10+100+50+1=666
Também ninguém ignora que o idioma que a Igreja de
Roma usa, em todos os seus atos oficiais, é o latino, e S.
Irineu, discípulo de Policarpo, lembra o nome grego
LATEINOS, isto é, latino, como satisfazendo plenamente a
interpretação do enigma 666, proposto por S. João.
L A T E I N O S
30 + 1 + 300 + 5 + 10 + 50 + 70 + 200 = 666
E já que analisamos o alfabeto grego para a interpretação
da numeração apocalíptica, não nos esqueçamos de que
TEITAN (grego) significa SATANÁS, e a soma das letras
daquela palavra dá 666.
T E I T A N
300+5+10+300+1+50=666
Satanás é uma expressão bíblica, que longe de intitular
um ente eternamente devotado ao mal, quer dizer adversário,
inimigo do Bem, da Verdade.
Que o Catolicismo, com os seus dogmas, cultos e
mistérios, é o Teitan (adversário) do Cristianismo, ninguém
ousará negar. E como a soma dos números-letras do Papado
dá o mesmo produto, ou representa a mesma cousa que os de
TEITAN...
É interessante, ainda, a coincidência que se dá com a
palavra ROMA, cujas letras estão colocadas em sentido
inverso da palavra AMOR.
Quereria o "destino", em sua sábia previdência,
demonstrar que ROMA, apesar de se inculcar DIVINA, seria
o inverso, a antítese da Divindade?
SOU CATÓLICO, MAS.... (LEIAM).
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MANUT. EM PC, SOM, DVD, TV TODAS AS MARCAS, MICROONDAS.
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