Os espectadores de hoje assistem a uma variedade de diferentes conteúdos de vídeo
e de uma série de dispositivos. Com a proliferação de dispositivos móveis,
continuamos a empurrar os limites de como vemos o conteúdo, especificamente na qualidade de vídeo.
Na verdade, a recente introdução de 4K em computadores tablet e um computador iMac com um display e
retina 5K é uma indicação de interesse em imagens de alta resolução, mesmo em ambientes de tela menor.
Com a introdução destes formatos de alta resolução para uma variedade de dispositivos:
estamos no ponto ou será que vamos chegar a um lugar ou julgamento onde vamos avaliar
todos esses pixels extras desnecessários?
Imagem perfeita:
O caso de pixels em toda a tecnologia e assosciações direcionadas,
têm uma coisa em comum ao liberar nova resolução dispositivos,
o que é um ponto focal como uma das feições que vendem. E por que não deveria ser?
Uma das principais atrações de laptops e dispositivos móveis é para fins de entretenimento,
como assistir shows ou filmes na Netflix.
Como resultado, streaming de vídeo tornam-se uma atividade padrão para os consumidores.
Por exemplo, no último par de anos, o conceito de TV Every where explodiu.
Isso fez com que os prestadores de serviços melhorarem a capacidade da rede para oferecer
a melhor experiência de visualização possível para os seus clientes.
Visualização de alta definição não é mais um benefício, mas um padrão para os consumidores.
Conteúdo de alta resolução podem ser úteis em telas menores, onde um usuário pode expandir o conteúdo visualizado
para ver características menores.
Assim, o conteúdo de alta resolução pode levar a novos jogos e outras experiências de entretenimento
onde as pequenas características podem ser importantes.
Esse recurso também é valioso para criadores de vídeo amadores e profissionais
e para quem pode precisar fazer modificações para imagens próximas ao nível do pixel.
4K e 8K: É sobrecarga de pixels
Tecnologia 4K está constantemente manifestando a sua maneira em nossos canais de entretenimento,
mas não é o limite para vídeos de alta resolução.
Há trabalho em curso para desenvolver a infra-estrutura para 8K × 4K vídeos,
especialmente pela NHK, no Japão.
Estes vídeos 8K terá cerca de 4x mais pixels que vídeos 4K, uma vez que as dimensões de pixel
são praticamente dobrou em cada dimensão.
Além disso, como a resolução aumenta, a taxa de quadros do (vídeo exibido) capturado subissem a evitar certos artefatos de vídeo.
Assim, o tamanho total de um filme de vídeo 8K pode ser 100x maior do que HD de hoje (sobre 2K × 1K vídeo).
Como resultado, isso vai impactar tamanhos de armazenamento de capacidade de futuros dispositivos de consumo.
Isso já está se tornando evidente com o lançamento do iPhone e iPhone6, smartphones Plus, que oferecem até 128 gigabytes de armazenamento.
Vamos ver isso em outros produtos também, como a demanda por espaço continuar a subir.
Demonstrações de vídeo 8K com monitores de tela grande em feiras fornecem detalhes surpreendentes
que são perdidos ou borradas em vídeos de baixa resolução.
Hoje, vídeos 8K são experimentais e muito caro, mas há projetos 8K de vídeo agora, sendo planejado.
Os desenvolvedores japoneses planejam começar as transmissões de TV 8K até o início da próxima década.
Em mais quatro a cinco anos, a 8K × 4K telas podem ser a próxima grande coisa, como exposições de 4K são hoje.
Colocá-lo juntos: O que o futuro reserva
Mas, qual é o limite de resolução de vídeo que poderia querer?
Bem, o que esta criação de resolução mais alta será tudo de uma experiência do usuário imersivo.
Em última instância, nós queremos uma exibição abrangente que é difícil de distinguir da própria realidade;
o que queremos é um holodeck (para todos os fãs de Star Trek).
A realidade artificial totalmente imersiva vai exigir pelo menos 8K de conteúdo de vídeo, e,
possivelmente, 16K × 8K resolução de vídeo.
Este conteúdo de vídeo seria projetada em uma área ao invés de uma superfície.
Essencialmente, o espectador será cercado por imagens, criando um grande senso sensitivo-perceptivo.
Este conteúdo imersivo seria capturado por várias câmeras sincronizadas em torno de um campo de visão,
ou gerados pela equipamentos 3D-rendering e então projetada em um formato livre flutuação.
A tecnologia necessária para fazer tais experiências imersivas é provável daqui a dez anos,
e quando ele estiver pronto consumidores vão querer tê-lo.
Como resultado destes ADVANCE-tecnológicos contínuos em qualidades de formato de vídeo,
eu não acredito que o conceito atual de TV e o uso de monitores como uma única forma
para experimentar o conteúdo permaneça por muito tempo.
Uma única tela fixa não poderá segurar tanta resolução.
Portanto dispositivos novos e inovadores terão de ser criados
até chegarmos ao ponto de comercialização de tecnologia de display gráfico holo de livre flutuação.-
Luccas Mattos,
[]
Tico
